
Santa Teresa de Lisieux , a desconhecida: centenário de um "furacão de glória". Aspectos pouco conhecidos pelo público brasileiro da fisionomia espiritual da "maior Santa dos tempos modernos"; e de sua extraordinária ação post-mortem em todo o mundo
Em 30 de setembro de 1897, uma discreta carmelita, desconhecida até de suas irmãs de convento, morre de tuberculose aos 24 anos, sob atrozes sofrimentos, em Lisieux (França).
“O que se poderá na realidade dizer da irmã Teresa do Menino Jesus após sua morte? É uma gentille petite soeur [boa irmãzinha], mas ela nada fez” . Eis o comentário que ela ouve, em seu leito de morte, proveniente de uma de suas companheiras... “Ela nada fez de notável, não se a vê praticar a virtude, não se pode sequer dizer que seja uma boa religiosa” , acrescenta a carmelita crítica, a quem aprazia passar horas prosternada diante do Tabernáculo...
Essa “desconhecida” causa agora emoção em todo o orbe, sendo comemorada nos quatro cantos da Terra, por ocasião do centenário de sua morte. Até 7 de junho de 1944 — data do arrasador bombardeio na II Guerra Mundial, por ocasião do desembarque das tropas aliadas na Normândia — havia em Lisieux 2.900 casas, boa parte delas em estilo medieval, construídas entre os séculos XIV a XVI. Após tal bombardeio, numa só noite, 2.100 dessas residências foram totalmente destruídas.
“O que se poderá na realidade dizer da irmã Teresa do Menino Jesus após sua morte? É uma gentille petite soeur [boa irmãzinha], mas ela nada fez” . Eis o comentário que ela ouve, em seu leito de morte, proveniente de uma de suas companheiras... “Ela nada fez de notável, não se a vê praticar a virtude, não se pode sequer dizer que seja uma boa religiosa” , acrescenta a carmelita crítica, a quem aprazia passar horas prosternada diante do Tabernáculo...
Essa “desconhecida” causa agora emoção em todo o orbe, sendo comemorada nos quatro cantos da Terra, por ocasião do centenário de sua morte. Até 7 de junho de 1944 — data do arrasador bombardeio na II Guerra Mundial, por ocasião do desembarque das tropas aliadas na Normândia — havia em Lisieux 2.900 casas, boa parte delas em estilo medieval, construídas entre os séculos XIV a XVI. Após tal bombardeio, numa só noite, 2.100 dessas residências foram totalmente destruídas.
Buissonnets, onde a Santa residiu durante sua infância e adolescência; a catedral de Saint Pierre, do século XII, por ela freqüentada diariamente, testemunha comovente de tantas reminiscências; por fim, o Carmelo, a montanha sagrada de sua santificação.
Do Céu, no entanto, a Santa carmelita velava: os três edifícios acima mencionados foram milagrosamente poupados, bem como a Basílica a ela dedicada.
Do Céu, no entanto, a Santa carmelita velava: os três edifícios acima mencionados foram milagrosamente poupados, bem como a Basílica a ela dedicada.
Ola! amiga
ResponderExcluirfiquei feliz por você ter se tornado minha seguidora, também vou seguir você e colocar no meu link para não perder de vista.
bjos no coração e fique com o Mestre Maior "Jesus" a iluminar sua linda semana,
Teresa Grazioli
Ola!Patricia
ResponderExcluirpassa no meu blog, tem selinhos pra você.
bjos no coração,
Teresa Grazioli